Videogames como terapia? Médicos estão usando jogos para tratar pacientes
Médicos estão cada vez mais prescrevendo videogames como terapia complementar para tratar condições como TDAH em crianças e depressão em adolescentes, marcando uma evolução no uso de jogos para saúde mental. Essa tendência reflete estudos clínicos que demonstram benefícios em áreas como atenção, controle de impulsos e reabilitação física, com títulos aprovados por agências reguladoras como a FDA nos EUA.
Pratica também tem sido usada no Brasil
O fenômeno ganha tração no Brasil e globalmente, impulsionado por jogos projetados com neurocientistas para estimular regiões cerebrais específicas, como o EndeavorRx, que customiza desafios em tempo real para melhorar o foco em pacientes com TDAH. Aplicativos semelhantes, como o Thymia, auxiliam no diagnóstico de depressão via análise de desempenho, expressões faciais e memória, servindo como ferramentas complementares a tratamentos tradicionais.
Embora promissores, esses games não substituem terapias convencionais ou medicamentos, exigindo prescrição e monitoramento profissional para maximizar eficácia e evitar riscos. A adoção crescente destaca o potencial dos videogames em tornar intervenções mais acessíveis e envolventes, especialmente para jovens nativos digitais.
