O que não pode faltar no quarto da criança gamer?
Ambiente pode ser adaptado para se transformar em um espaço onde é possível descansar, aprender e jogar.
O quarto ultrapassa a função de um espaço para dormir, podendo se transformar em um campo de jogos. No local, as divisões entre estudar, dormir e jogar se misturam, originando um ambiente que serve para descanso, aprendizado e lazer.
Este é o sonho das crianças que, desde cedo, já demonstram afinidade com o universo gamer. Torná-lo realidade pode ser uma tarefa bem mais simples do que parece.
Na hora de escolher os móveis, uma dica é estar atento às funcionalidades. A cama mezanino infantil é uma alternativa que ajuda a otimizar o espaço e criar um espaço lúdico para as crianças.
Como a estrutura é próxima ao teto, há opções que permitem acessá-la por alguns degraus e descê-la por um pequeno escorregador. Outras apresentam formatos diferenciados, semelhantes às casas e cabanas.
Na parte inferior da cama, podem ser colocadas uma mesa e uma cadeira, que garantem um espaço para os jogos e, também, os estudos. Além disso, prateleiras e estantes podem ser usadas para armazenar consoles, jogos e outros acessórios de forma organizada.
A decoração também merece destaque. O uso de papel de parede gamer também ajuda a criar um ambiente personalizado, de acordo com o universo e os jogos favoritos da criança. Assim, há inúmeras possibilidades.
Para aqueles que gostam de Star Wars, é possível optar por papéis que tragam os personagens ou apenas façam alusão à galáxia. Para os fãs de Super Mário, a alternativa é escolher papéis de parede com as imagens dos protagonistas ou nas cores que remetam aos cenários.
A ideia é que a decoração do quarto possa refletir o universo dos jogos e as preferências da criança. Para isso, outros itens podem ser adicionados, como quadros, almofadas e miniaturas dos personagens, pensados em colaboração com o pequeno. A iluminação pode ser aprimorada com luzes LED para criar uma atmosfera específica.
Atenção ao uso de telas por crianças
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta sobre o uso de telas para que as crianças possam se desenvolver de forma saudável. Para os menores de dois anos, a recomendação é evitar a exposição a qualquer tipo de tela.
Para as crianças na faixa etária entre 2 e 5 anos, o ideal é que o uso não ultrapasse uma hora por dia, sempre com a supervisão e o acompanhamento de um adulto responsável. Entre 6 e 10 anos, o tempo máximo recomendado de tela é de duas horas por dia, também sob supervisão.
Criar um cantinho com livros adequados para a idade da criança pode oferecer uma alternativa ao tempo de tela, que também incentiva a imaginação e a criatividade. Incluir brinquedos que promovam o aprendizado é outra possibilidade, como blocos de construção, jogos de encaixe e quebra-cabeças.
Fornecer materiais para arte e artesanato, como papel, lápis de cor, giz de cera e massinha, também pode ajudar a desenvolver a coordenação motora fina da criança, enquanto garante uma pausa do tempo de tela. Já os itens como fantasias e bonecos podem incentivar o jogo imaginativo, o que contribui para o desenvolvimento cognitivo.
Se o espaço permitir, outra dica é incluir uma área para atividades físicas, como um mini-trampolim ou uma bola.