Famoso livro nacional irá receber adaptação para série
O livro brasileiro de não-ficção De Quem é o Dinheiro? irá ganhar uma versão audiovisual produzida pela Diosual Television Studios. De acordo com o Deadline, a série terá Alexandre Avancini como diretor.
Com roteiro assinado pela dupla de escritoras Solange Castro Neves e Thalma Bertozzi, a trama é descrita como um “drama familiar com elementos de ação e investigação”, ambientada nos mercados financeiros atuais, mas com retornos em até três décadas.
Saiba mais sobre a produção
Com planejamento proposto para três temporadas, a série terá como agentes principais a família Salvatore Abud — em especial o patriarca, Ítalo. De acordo com a sinopse, após um acidente aéreo de seu filho, o bilionário vê sua neta ascender no mercado financeiro.
No entanto, quando o bilionário descobre que sua amante foi a responsável pela morte de seu filho, reviravoltas ocorrem na vida dele. “À luz da sua turbulência emocional, os seus herdeiros assumem os negócios da família, mudando o curso da história financeira do país”, relata a sinopse.
Diretor da “Sucession brasileira”, Avancini, comenta produção
Responsável por produções de sucesso no Brasil como Os Dez Mandamentos e Nada a Perder, o diretor Alexandre Avancini pontuou estar entusiasmado com a adaptação, divulgada como a “Sucession brasileira”.
“Estou entusiasmado com esta série, pois será a primeira a retratar o mercado financeiro no Brasil”, disse Alexandre em comunicado enviado ao Deadline. Avancini também pontuou estar ansioso para o início das filmagens e explicou parte do processo, desde a chegada até mesmo o desenvolvimento do projeto.
“Quando o [CEO da Diosual] Guto Colunga me convidou para dirigir, fiquei completamente fascinado por essa história. Vi que era exatamente uma Sucessão brasileira, sendo um drama familiar com todos os ingredientes possíveis”, explicou.
Segundo ele, há mistura de elementos reais com um pouco de liberdade artística: “Solange e Thalma souberam exatamente como adaptar uma série que acredito não só chamará a atenção do público e da crítica brasileira, mas também internacionalmente”, conclui.
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