Criador de The Last of Us fala sobre baixa quantidade de infectados na série
The Last of Us é uma série de jogos de ação e aventura que se passa em um mundo pós-apocalíptico, onde grande parte da população foi transformada em infectados por um fungo mortal.
Embora o videogame seja conhecido por suas cenas intensas de combate contra esses infectados, uma das justificativas para a baixa quantidade deles na adaptação da HBO Max pode surpreender muitos fãs.
The Last of Us: Neil Druckmann esclarece o motivo pela série da HBO Max ter menos infectados
De acordo com Neil Druckmann, as razões por trás da decisão de limitar o número de infectados na produção da série foi justamente para adaptar a experiência para as telinhas.
No jogo da Naughty Dog é preciso manter os players engajados em toda a ação contra infectados e sempre no risco de sobrevivência, mas sabemos que na série isso não é preciso já que não tem como os personagens morrerem e retornarem como nos jogos, não é?
Utilizando o sétimo episódio inspirado na DLC Left Behind, o criador de TLOU afirma:
“Na DLC, não há indicação até muito mais tarde de que há infectados [no shopping], até que você precisa enfrentar a emboscada. Na série, as duas comentam sobre como deve estar cheio deles, mas Riley está correta quando diz que não é bem assim. Há apenas um lá, escondido, e isso é suficiente”.
“Um dos medos que deste mundo é que você nunca está seguro o suficiente para se divertir, se apaixonar e ter um primeiro beijo”, completa.
The Last of Us segue a história de Joel, um sobrevivente endurecido, e Ellie, uma adolescente corajosa, enquanto eles lutam para sobreviver e atravessar os Estados Unidos em busca de um refúgio seguro e já se tornou popular devido a sua narrativa emocionante e personagens complexos.