Qual é o YouTuber mais rico do Brasil?
O YouTube é uma rede social de vídeo com centenas de milhares de criadores de conteúdo e se tornou uma das formas mais lucrativas de ganhar dinheiro na internet.
O Brasil conta com grandes nomes no cenário dos vídeos para o YouTube, mas você sabe qual é o YouTuber mais rico do Brasil? Confira agora uma análise destes dados.
YouTuber mais rico do Brasil tem apenas 26 anos
A rede social YouTube é a principal plataforma para a publicação de vídeos, sejam eles mais curtos ou bem longos e dos mais variados gêneros.
A Revista Forbes fez um levantamento analisando métricas da rede social e listou quais são os YouTubers mais ricos do mundo, incluindo o produtor de conteúdo com maior lucro do Brasil.
De acordo com as análises realizadas no ano de 2021, Pedro Afonso Rezende, conhecido pelos jovens como Rezende Evil, é o YouTuber mais rico do Brasil, levando em consideração a remuneração proveniente da rede social de vídeos.
O YouTuber conta atualmente com mais de 32 milhões de inscritos em seu canal, com uma renda anual média de aproximadamente US$267 mil.
Segundo o levantamento, Rezende Evil consegue por meio do YouTube obter um salário mensal de R$116.774,15 sendo assim o YouTuber mais rico do Brasil.
Sobre o Rezende Evil
Rezende Evil é um popular criador de conteúdo brasileiro que ganhou destaque principalmente no YouTube e tem 26 anos.
Ele começou sua carreira como YouTuber em 2012, inicialmente postando vídeos de Minecraft em seu canal. Com o passar do tempo, sua criatividade e carisma conquistaram um público cada vez maior, permitindo que expandisse seu conteúdo para além dos jogos.
Rezende é conhecido por criar séries de vídeos temáticas, muitas vezes baseadas em desafios, pegadinhas e vlogs do dia a dia.
Além disso, seu canal também apresenta conteúdo relacionado a viagens, histórias assustadoras e até mesmo conteúdos de entretenimento em geral.
Ele também tem participado de eventos e encontros com fãs, tornando-se uma figura influente nas redes sociais e na comunidade de criadores de conteúdo brasileiros.
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Imagem: freestocks.org / Pexels