Existe um jogo do Big Brother Brasil? Saiba mais

Com a estreia do Big Brother Brasil 23 chegando, o assunto está bombando em todos os lugares! E, sim, também falaremos sobre esse assunto… Mas de uma maneira diferente!

Hoje, vamos relembrar do game baseado no reality show… Você sabia que ele existiu? Com a mesma premissa básica do programa, com 12 participantes que competiam para chegar até o fim e ganhar o grande prêmio.

Para isso, você poderia escolher entre 12 diferentes skins pré-estabelecidas, sem poder criar o seu próprio personagem. A pior parte é que: a famosa abertura não era a mesma!

Imagem reprodução Big Brother Brasil.
Imagem Reprodução

Além disso, as skins tinham atributos, como: carisma, humor, comunicação, caráter, libido, higiene, emocional e preparo físico – características super importantes para se participar de um reality. Os personagens eram separados e divididos entre esses atributos e você deveria escolher quais você achassem mais adequados.

Mais sobre o Jogo do Big Brother Brasil

Imagem reprodução do jogo do Big Brother Brasil.
Imagem: reprodução

A jogabilidade era bem parecida com a de The Sims, mas não tinha como mobiliar e construir a casa, que já era a do BBB. Você podia interagir com os outros participantes, para desbloquear mais possibilidades, como, por exemplo combinar os votos!

Também era possível flertar – mas só com os participantes do sexo oposto, afinal, o jogo era de 2002. Tudo o que você fazia mudava sua barra de popularidade, que era o mais importante para se manter no game. Haviam provas do líder e, também, o paredão!

Como não havia interatividade e possibilidade de multiplayer para votação, a eliminação era baseada na popularidade!

O estúdio que criou o game, o Continuum Entertainment – que não existe mais!) contou que o jogo foi feito em 2 semanas, com os devs trabalhando mais de 14h por dia para entregar o game antes da final do programa. Quer ver mais sobre a gameplay? Veja o vídeo abaixo!

A Globo nunca mais investiu num novo game oficial de Big Brother Brasil, mas talvez seja algo legal para se pensar, né?